sexta-feira, 27 de novembro de 2009
QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ
Busco, dessa forma , através da tecnologia ampliar os conhecimentos próprios do Currículo, ampliar a utilização de ferramentas virtuais, possibilitando uma melhor interação com os educandos que já se encontram “conectados” nas ferramentas virtuais, de modo a não correr o risco de me tornar um profissional “obsoleto”,
Considerando, no entanto, as limitações ainda presentes em minha prática profissional, quanto ao uso das ferramentas tecnológicas, busco me preparar , e a exemplo disso é minha participação no curso “Ensinando e Aprendendo com as TIC’s”, que me possibilitará um melhor preparar para o uso dos novos recursos, ampliando a interação com os alunos e qualificando junto a estes o uso da tecnologia, através de projetos que permitam acesso a novas informações e que estas contribuam efetivamente para a produção de novas aprendizagens.
O nível de interação dos alunos com as novas tecnologias, impulsiona e contribui para que reorganize minha prática educativa e mantenha uma atitude reflexiva a respeito deste novo cenário social que influenciam as relações interpessoais e as de conhecimento, que não mais podem se limitar à mera transmissão de conceitos/conteúdos, mas permitir o desenvolvimento de novas habilidades e competências para continuar aprendendo ao longo da vida.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Sistemas Educacionais Inclusivos
Para termos um sistema educacional inclusivo, na definição ampla deste conceito, é preciso que partir do princípio de que todas as crianças podem aprender, que se respeite e reconheça as diferenças de, idade, sexo, etnia, língua, deficiências ou inabilidades, que o sistema metodológico atenda às necessidades de todas as crianças. Visar um processo abrangente, dinâmico, que evolui constantemente, não limitado ou restrito por salas de aulas numerosas , nem por falta de recursos adequados. Se pretendemos uma educação inclusiva , é urgente que façamos uma redefinição de planos , traçados na meta de fazermos uma escola voltada para a cidadania global, plena livre de preconceitos , que reconhece e valoriza as diferenças.
Para conseguirmos reformar a instituição escolar, primeiramente temos que reformar as mentes, entretanto, não conseguiremos reformar mentes,sem que se realize uma prévia reforma de instituições. Estamos vivenciando uma crise de paradigmas, e toda a crise gera medos , insegurança e incertezas, mas propõe-se que seja este o momento de ousadia e de busca de alternativas que nos sustente e norteie para realizarmos as mudanças que o momento propõe.
Para que a escola seja um espaço vivo de formação para todos e um ambiente verdadeiramente inclusivo é preciso que as políticas públicas de educação sejam direcionadas á inclusão, que os educadores desacomodem-se, combatendo a descrença e o pessimismo , mostrando que a inclusão é um momento oportuno para professores e a comunidade escolar demostrarem sua competência e principalmente suas responsabilidades educacionais.
Esta mudança de perspectiva educacional, propõe que os educadores façam a diferença buscando conhecimento, e contribuindo com uma prática ressignificada desenvolvendo uma educação baseada na afetividade e na superação de limites, que as crianças aprendam a respeitar as diferenças em sala de aula, preparando-as assim para o futuro , a vida e o mercado de trabalho, pois vivendo a experiência inclusiva serão adultos bem diferentes de nós , e por certo não farão discriminações socias .
Quem sou
Sou a professora Lígia e atualmente atuo no NUESP-Núcleo de Educação Especial, no Município de Coxim/MS.
Este Núcleo tem por objetivo possibilitar a inclusão no Ensino Comum das Escolas Estaduais, dos alunos que apresentam Deficiências, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidade/Superdotação.
A inclusão é um desafio, visto que mesmo com as garantias legais, exige ações inclusivas e a garantia de recursos que oportunizem a estes alunos elaborar ou se apropiar de conhecimentos.